Associação em defesa dos animais é fundada em Rio Manso
A organização tem como objetivo defender os animais e o meio ambiente, através de campanhas educativas, castração, adoção e conscientização.
A Associação de Proteção aos Animais de Rio Manso e Região (Aparm), organização sem fins lucrativos, foi fundada em 2018, e surgiu da ação de pessoas que já militavam na causa. A organização atua com campanhas de adoção animal, programas de castração e a promoção da educação ambiental em escolas, feiras e espaços sociais da região de Rio Manso.
Fundada pela professora Mônica Queiroz e outros voluntários apaixonados pela causa, atua com campanhas de adoção animal, programas de castração e educação ambiental em escolas da região de Rio Manso.
“Desde criança me interesso pelo bem estar animal e por questões ambientais. A fundação da Aparm foi para mim, importante passo para fortalecer o que já vimos fazendo em Rio Manso”, declara Mônica.
A advogada Aline Gato, fundadora a assessora jurídica da ONG, conta que os valores da entidade estão sempre pautados no cuidado, respeito e empatia com os animais.
“Nossa visão é colaborar na construção de um mundo onde todos os animais sejam tratados com compaixão, respeito e dignidade, onde cada ser vivo tenha oportunidade de viver livre de abusos e explorações.” ressalta, Aline. E completa: “a causa animal faz parte da causa ambiental e assim buscaremos sempre atuar junto com a Amda”.
A Aparm tem planos para o futuro: expandir operações, buscar parcerias e continuar educando e inspirando a comunidade em prol da causa animal. Como quase toda ONG, depende do trabalho voluntário e de doações.
Uma das estratégias da Aparm é conseguir parceria com a prefeitura e empresas para criar e executar políticas públicas de proteção dos animais. Para a secretária de Meio Ambiente do município, Marina Amaral, a causa é da maior importância e para a prefeitura a parceria é muito bem-vinda.
Dalce Ricas, superintendente da Amda exalta a ação dos militantes e a criação da Aparm: “Mais uma ONG para atuar em causas sócio/ambientais. É assim que a sociedade se fortalece para exercer seu direito e dever constitucional de defender a fauna, flora e água”