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Semad trocou a superintendência da Supram Triangulo Mineiro e ONGs questionam os motivos

Em ofício à secretária de meio ambiente Marília de Carvalho Melo, organizações da sociedade civil, incluindo a Amda, questionaram o motivo da exoneração da Superintendente da Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram) do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba, Kamila Borges Alvez, funcionária de carreira do Sisema.

Para as ONGs, a decisão foi uma grande surpresa, já que a servidora atuou de maneira profissional e dedicada ao longo dos últimos anos, e a sociedade e o meio ambiente perderão muito com a sua saída. No ofício, as entidades ressaltam a probidade, moralidade, impessoalidade, e inúmeras ações em defesa do patrimônio natural, e parabenizam a ex-superintendente.

Gustavo Malacco, presidente da Associação Angá, lamentou o afastamento da servidora: “Consideramos que Kamila Borges foi exemplo como gestora pública à frente da Supram, e por isto não entendemos sua exoneração”, diz.

As ONGs signatárias solicitaram que a Semad informe os motivos da substituição, e expressaram expectativa de o substituto de Kamila ser igualmente íntegro e ter o mesmo compromisso com a função.