Ciclo de Vida

A maioria das pessoas não liga seus hábitos de consumo à exploração de recursos naturais e degradação do meio ambiente.

Diante disso, o Projeto Ciclo de Vida, desenvolvido através de parceria entre a Amda e o Sindiextra, visa mostrar ao público que tudo o que consumimos, direta ou indiretamente, tem uma trajetória que vai "do berço ao túmulo" e que, enquanto consumidores, todos somos responsáveis pela forma como são explorados os recursos naturais, incluindo descarte de resíduos.

Para tanto, são selecionados e pesquisados produtos altamente consumidos pela população. O resultado é publicado aqui, no site da Amda, em linguagem de fácil entendimento, com informações sobre todas as etapas dos processos de produção e consumo de cada um deles. Os textos contemplam desde o primeiro passo de fabricação - exploração/produção das principais matérias primas que irão compô-lo - até seu transporte e distribuição aos centros atacadistas e destinação dos resíduos no pós-consumo. Em cada etapa, serão apontados os potenciais danos ambientais que podem ser causados durante o processo.

Visando possibilitar compreensão plena de que não somos apenas vítimas desses impactos - somos também sujeitos, uma vez que consumimos os produtos que os causaram-, o propósito final desse trabalho é mostrar que, se queremos ver mudanças, precisamos, antes de tudo, adotar novos hábitos. Esses incluem medidas de redução do consumo, reciclagem e outros cuidados.

Em 2008, em sua fase inicial, o Projeto Ciclo de Vida contou também com a parceria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 2011, o Projeto volta a todo vapor, com textos publicados periodicamente nesta seção do site.

Conheça e divulgue este trabalho. Fortalecer a consciência ambiental individual e coletiva depende de todos nós.

Foto Projeto
Foto Projeto

Ciclo de Vida do Saco Plástico

A invenção dos sacos plásticos data de 1862 e foi uma revolução para o comércio por sua praticidade e por ser barato. Entretanto, custo zero para os consumidores mascara a realidade do alto custo ambiental.  Apesar de antiga, a invenção explodiu no Brasil a partir da década de 80.

Os sacos plásticos pertencem ao grupo dos chamados plásticos filmes, e incluem diversas embalagens, tais como sacos de alimentos (arroz, feijão, macarrão, farinha etc), sacolas entregues nas lojas para acondicionamento de mercadoria, sacos que embalam colchões, embalagens de equipamentos eletrônicos, saquinho para verduras etc.

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