Aeroporto de Confins
A construção do Aeroporto de Confins foi anunciada no início da década de 80 e gerou grande reação em Belo Horizonte, liderada pela Amda e Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-MG), por localizar-se em área de importância ambiental ímpar - região cárstica de Lagoa Santa - e envolver altos custos.
Imposto pelo governo militar, o aeroporto nem foi licenciado pelo Copam (Conselho Estadual de Política Ambiental). Prometido como compensação ambiental, o Parque do Sumidouro, com 1.200 hectares, só veio a ser implantado em 2008, no âmbito da licença do Centro Administrativo do governo mineiro, após reação também liderada pela Amda.